- Corpo forte e compacto - fundamental para uma boa adaptação ao vôo, o corpo da ave é, de modo geral, pequeno, forte, compacto e musculoso.
- Pele coberta de penas – a pele mole e flexível está ligada aos músculos subjacentes e não apresenta glândulas, com exceção da glândula uropiginal.
As penas formam um revestimento leve, flexível e resistente. As penas das asas e cauda formam, ainda, importantes superfícies de sustentação da ave no vôo. As penas crescem a partir de folículos, são exclusivamente epidérmicas e formadas por queratina. - Esqueleto – totalmente ossificado, é simultaneamente delicado e forte, pois muitos ossos estão fundidos. Os outros são ocos. Muitos destes ossos contêm sacos aéreos no seu interior, em associação com o sistema respiratório.
O esqueleto das aves é modificado de modo para que se adapte ao vôo, à locomoção bípede e à postura de grandes ovos de casca dura.
O crânio tem um côndilo occipital e o pescoço é tipicamente longo e flexível.
O externo é grande e com quilha, onde se apoiam os músculos das asas, o que impede a sua expansão durante a respiração.
A cintura pélvica é largamente aberta ventralmente, permitindo a passagem fácil dos ovos nas fêmeas. As vértebras caudais são pouco numerosas e comprimidas; - Sistema nervoso e órgãos dos sentidos – a visão é um sentido primário nas aves, tendo os olhos grandes uma elevada acuidade visual e uma rápida acomodação. A retina contém maior número de receptores por unidade de área que os restantes vertebrados. Os olhos estão rodeados por pálpebras e uma membrana nititante.
Os ouvidos abrem atrás dos olhos, protegidos por penas especiais, e são igualmente eficientes. As narinas abrem no maxilar superior, mas recepção pelo olfato e gustação não se destaca na capacidade de uma ave. - Sistema digestivo – a boca é rodeada por um bico pontiagudo, leve e flexível e com revestimento córneo que cresce continuamente, para substituir possíveis desgastes. Quando aberto, tanto o maxilar inferior como o superior se deslocam, obtendo-se uma ampla abertura. A forma do bico revela os hábitos alimentares da ave, pois a sua forma está a eles adaptada.
O papo que umidece e armazena os alimentos, e a moela musculosa onde, com a ajuda de pequenas pedras, o alimento é triturado são característicos da aves. O ânus abre na cloaca.
O seu pequeno peso e elevado metabolismo levam as aves necessitarem permanentemente de grande quantidade de alimentos de alto teor calórico. Os níveis de açúcar no sangue de uma ave são cerca de duas vezes superiores aos de um mamífero; - Sistema respiratório – os pulmões compactos estão presos às costelas e ligados a sacos aéreos de paredes finas, que se estendem entre os órgãos viscerais. Isso resulta da fraca possibilidade de expansão da caixa toráxica, muito rígida para melhor sustentar os músculos do vôo.
Os sacos aéreos ajudam no processo respiratório e dissipam o calor gerado pelo elevado metabolismo. A caixa vocal, ou siringe, localiza-se na base da traquéia, útil para a comunicação a longas distâncias; - Sistema circulatório – coração com 4 câmaras, glóbulos vermelhos biconvexos e nucleados;
- Sistema excretor – rins metanéfricos, associados a sistema porta-hemal. Não têm bexiga pois não produzem urina aquosa, o que reduz o peso total do animal;
- Regulação de temperatura – endotérmicos ou homeotérmicos, permitindo-lhes permanecer ativos durante todo o ano e à noite. O surgimento desta característica nas aves parece ter sido. A temperatura interna das aves ronda os 40 – 42ºC;
- Reprodução – a grande maioria das aves é monogâmica, formando casais reprodutores. Os machos defendem um território e realizam complexos rituais de acasalamento, exibindo-se ou cantando para atrair as fêmeas.
Todas as aves são ovíparas e produzem ovos amnióticos com muito vitelo e casca calcária. Os ovos são sempre depositados externamente (geralmente num ninho) para incubação. O ninho fornece segurança, calor e um local isolado e longe de predadores para cuidar das crias.
Nas fêmeas apenas um dos ovários embrionários se torna funcional no adulto, num esforço para reduzir o peso da ave durante o vôo. Um ovário maduro tem o aspecto de um cacho de uvas, podendo conter até 4000 óvulos, que podem potencialmente desenvolver-se em gemas. Cada um está ligado ao ovário através de uma fina membrana - folículo - coberta por uma rede de vasos sanguíneos. A gema é formada por deposição de camadas sucessivas de vitelo, permanecendo o blastodisco à sua superfície.
Após a ovulação, a gema é mantida íntegra pela membrana vitelina e é recolhida da cavidade abdominal pela extremidade em forma de funil do oviducto, designada funículo ou infundíbulo. Nesta zona do oviducto ocorre a fecundação. As restantes zonas do oviducto formam os componentes do ovo: no magnum a clara é acrescentada, estando a forma do ovo definida; no istmo, uma zona mais estreita do canal, formam-se as membranas da casca; no útero ou glândula da casca forma-se a casca, a etapa mais demorada da formação do ovo, e diferencia-se a calaza; na vagina o ovo recebe uma fina película anti-bacteriana e anti-partículas designada cutícula, impedindo-as de penetrar através da casca porosa. Também na vagina o ovo é virado, pois deverá ser posto com a extremidade arredondada primeiro.
Os ovos são geralmente pigmentados, devendo-se a sua cor à mistura em percentagens variáveis de apenas dois tipos de pigmento, um derivado da hemoglobina e outra da bílis. O pigmento é adicionado à casca durante a passagem deste pelo oviducto da fêmea.
O sistema reprodutor masculino mantêm no adulto os dois testículos embrionários, ligados a um par de epidídimos e canais deferentes, que conduzem à cloaca os espermatozóides e as secreções espermáticas.
A fecundação é sempre interna, com a cópula resultando apenas do encosto das aberturas das cloacas masculina e feminina. No entanto, existem aves que apresentam órgãos fálicos, embora sem vasos sanguíneos no seu interior. É comum que apresentem um sulco espiralado ao longo da sua superfície, por onde o esperma escorre para o interior da cloaca e oviducto da fêmea.
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
quais principais caracteristicas das aves
quais principais caracteristicas dos mamiferos
Cordados, vertebrados, tetrápodos, craniados, amniotas, alantoidianos, deuterostômios, celomados, homeotérmicos que possuem pêlos e amamentam seus filhotes. Pêlos dos mamíferos, penas de aves e escamas de répteis são anexos da pele formadas por queratina. Há espécies que vivem na terra, outras na água doce ou salgada e ainda os morcegos que voam.
São animais dióicos e podem ser ovíparos como o ornitorrinco e equidna ou vivíparos e placentários.
Além dos pêlos podem ter ainda glândulas de vários tipos (sudoríparas, sebáceas) e principalmente glândulas mamárias (amamentação dos filhotes).
Com exceção dos monotremados, todos os mamíferos possuem tubo digestivo completo que termina no ânus, independente dos sistemas reprodutor e excretor.
A articulação do crânio com a primeira vértebra é feita por dois côndilos ocipitais, o que limita os movimentos da cabeça, quando comparados com o das aves.
São heterodontes, pois os dentes são diferenciados em incisivos, caninos, pré-molares e molares.
A respiração é sempre pulmonar e os movimentos respiratórios dependem de músculos intercostais e principalmente do diafragma que separa o tórax do abdome.
O coração tem dois átrios e dois ventrículos (circulação dupla e completa). A curvatura (crossa) da artéria aorta é para a esquerda. A circulação é dupla e completa. As hemácias adultas em circulação são anucleadas.
Possuem bexiga urinária e a excreção da uréia é feita dissolvida na água, constituindo a urina.
Os mamíferos são os vertebrados mais evoluídos, com inúmeras características adaptativas que lhes permite ampla distribuição geográfica. Seus representantes são numerosos e diversificados, ocupando os mais diversos ambientes. As principais características dos mamíferos, que os diferenciam de todos os outros vertebrados, são:
· Pêlos: recobrindo total ou parcialmente a superfície do corpo, contribuem para a manutenção da temperatura corporal;
· Glândulas mamárias: presentes em todas as fêmeas de mamíferos, secretam leite, que serve de alimento aos filhotes;
· Cérebro e sentidos bem desenvolvidos, o que lhes confere grande agilidade para captura de presas e fuga;
· Viviparidade: o desenvolvimento do embrião ocorre sempre dentro do organismo materno, no interior do útero, o que confere ao embrião proteção e alimento, fornecido através da placenta, anexo embrionário exclusivo dos mamíferos;
· Diafragma: músculo que atua nos movimentos respiratórios, localizado entre a cavidade torácica e abdominal;
· Hemácias anucleadas;
· Dentes adaptados à captura de alimentos e mastigação eficiente; diferenciados em incisivos, caninos e molares, têm importância sistemática.
Os mamíferos são dióicos, e com fecundação interna. Os marsupiais e os placentários têm desenvolvimento embrionário direto e interno, no interior do útero, órgão de parede muscular.
No revestimento interno do útero, os embriões dos mamíferos placentários fixam-se através da placenta. Por meio desse anexo embrionário exclusivo dos mamíferos, ocorrem trocas por difusão entre o sangue materno e o sangue do embrião, sem mistura. Há passagem de oxigênio, água, nutrientes e anticorpos da mãe para o embrião, e passagem de gás carbônico e de outros resíduos metabólicos em sentido contrário.
sábado, 5 de dezembro de 2009
a diferença entre animais vertebrados e invertebrados
Existem descritas mais de um milhão de espécies animais. Deste número, cerca de 5% possuem coluna vertebral e são conhecidos como vertebrados. Todas as outras, o que inclui a maior parte do reino animal, são invertebrados.
Não há uma única característica positiva comum a todos os invertebrados. Ë imensa a variação no tamanho, na diversidade e na adaptação a diferentes modos de existência.
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
como os animais se alimentam
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Quais são as principais características dos animais? |
Quais são as principais características dos animais? |
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sexta-feira, 2 de outubro de 2009
o corpo humano
-tubro-úturina
-óvulo-célula reprodutor feminino
-colo do útero
-vagina (pequenos lábios0)
(grandes lábios)
-himem
->tanto a mulher quanto homemem tem pelos labianos
sistema reprodutor masculino
corpo do homem
células reprodotor masculino -espermatozóide
no sistema reprodutor masculino :-vesículas
-próstada
-epidídimo
-testículos
o corpo humano
célula:->menbrana
->núcleo
->citoplasma
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
o que e dst
Gonorréia, blenorragia ou esquentamento é uma DST (Doença Sexualmente Transmissível) muito freqüente, que acomete principalmente a uretra.
Causada pela bactéria "Neisseria gonorrhoeae", é adquirida através de sexo vaginal, anal ou oral com pessoa contaminada.
Sintomas
Os sintomas se instalam de dois a 30 dias após o contato sexual suspeito e diferem no homem e na mulher.
No homem, a infecção é bastante aparente, manifestando-se principalmente por secreção purulenta que se exterioriza pela uretra; dor e/ou ardência ao urinar e micção freqüente.
Cerca de 20% dos homens infectados não apresentam sintomas.
Nas mulheres, em cerca de metade dos casos não existem sintomas, ou estes são muito brandos e não chegam a ser percebidos.
Os mais comuns são:
- corrimento vaginal,
- irritação da vulva e vagina,
- dor e/ou ardência ao urinar.
Os sintomas iniciais da doença inflamatória pélvica são:
- dor no baixo ventre,
- febre,
- náuseas e vômitos e
- dor ao coito.
Conseqüências
No homem, se a infecção não for tratada, pode alastrar-se para a próstata, vesículas seminais e epidídimos, e desenvolver complicações como estreitamento da uretra e esterilidade.
Nas mulheres não tratadas, as conseqüências podem ser sérias complicações como disseminação da infecção para o útero, trompas e ovários, causando doença inflamatória pélvica que pode determinar infertilidade.
Uma mulher contaminada, ao parir, poderá transmitir a infecção ao bebê e este desenvolver oftalmite capaz de causar cegueira.
A doença não tratada, também poderá acometer áreas extra-genitais determinando inflamações no reto, faringe, articulações, coração, fígado e meninges.
Diagnóstico e tratamento
O diagnóstico é comprovado pelo exame clínico e pela identificação da bactéria em testes de laboratório.
O tratamento é realizado com antibióticos específicos.
Como prevenir
A prevenção se faz pelo uso do preservativo (camisinha). Tomar banho ou pelo menos lavar os genitais com água e sabão e urinar imediatamente após o ato sexual, são sempre medidas adicionais de proteção.
segunda-feira, 29 de junho de 2009
Inquilinismo é um tipo de relação ecológica entre organismos de diferentes espécies. O inquilinismo é definido como uma associação interespecifica harmônica, na qual apenas uma espécie é beneficiada sem, entretanto, existir prejuízo para a outra espécie associada. O inquilino obtém abrigo (proteção) ou ainda suporte no corpo da espécie hospedeira. Inquilinismo também pode ser definido como um caso específico do comensalismo.
Um exemplo clássico é o caso da interação existente entre orquídeas ou bromélias e as árvores em cujo tronco se instalam (não há postura de parasitismo). Estas plantas são classificadas como epífitas (epi = em cima), esse tipo de inquilinismo é denominado epifitismo.
Um outro exemplo de inquilinismo é a interação existente entre o peixe-agulha (gênero Fierasfer) e as holotúrias ou pepinos-do-mar (Equinodermos). Esse pequeno peixe, quando perseguido por algum inimigo natural, procura uma holotúria e penetra em seu ânus, abrigando-se no tubo digestivo desse equinodermo. Também no mar há o exemplo das rêmoras que se prendem no dorso dos tubarões.
competição |
Competição é a interação de indivíduos da mesma espécie ou espécie diferentes (humana, animal ou vegetal) que disputam algo. Esta disputa pode ser pelo alimento, pelo território, pela luminosidade, pelo emprego, pela fêmea, pelo macho, etc. Logo, a competição pode ser entre a mesma espécie (intra-específica) ou de espécie diferente (interespecífica). Em ambos os casos, esse tipo de interação favorece um processo seletivo que culmina, geralmente, com a preservação das formas de vida mais bem adaptadas ao meio ambiente, e com a extinção de indivíduos com baixo poder adaptativo.
Assim, na ecologia, a competição constitui um fator regulador da densidade populacional, contribuindo para evitar a superpopulação das espécies.
Os comportamentos da agressão têm como objectivo não só a sobrevivência de cada indivíduo mas também a dos seus descendentes, isto é, o futuro da espécie.
A teoria de Charles Darwin sobre a especiação, prega a seleção natural, mecanismo pelo qual a natureza seleciona organismos mais capacitados a sobreviver em determinado
Parasitismo
O que é parasitismo, parasitas, classificação, exemplos, piolhos
Piolho: um parasita do ser humano
O parasitismo é um fenômeno pelo qual uma planta ou animal sobrevive retirando nutrientes de outro ser. Estabelece-se nesta relação uma forte dependência, onde um lado é beneficiado (parasita) e o outro prejudicado (hospedeiro). Muitas vezes, o animal ou planta que sofre a ação do parasita, pode chegar a morte.
Podemos citar, como exemplo deste fenômeno, o piolho, que vive como parasita no couro cabeludo de seres humanos e animais domésticos. Eles retiram do seu hospedeiro o sangue, alimento fundamental para a sua sobrevivência. Outro exemplo bem conhecido é a tênia, que vive no sistema digestório dos seres humanos.
Os parasitas podem ser classificados da seguinte forma:
· Parasitas Completos: vivem no hospedeiro durante a vida toda.
· Parasitas Incompletos: vivem no hospedeiro durante um certo período da vida.
· Endoparasitas: vivem na parte interna do hospedeiro. Exemplos: tênias, vermes e alguns microorganismos.
· Ectoparasitas: vivem na parte externa do animal ou planta. Exemplos: fungos, piolhos, pulgas e carrapatos.
Comensalismo
Saiba o que é comensalismo, relação ecológica, exemplo, biologia
Tubarão e rêmora: exemplo de comensalismo
Definição
Comensalismo é uma relação ecológica entre animais de espécies diferentes. Esta relação é harmônica, pois não existe espécie prejudicada, pelo contrário, as duas são beneficiadas. Pode ocorrer também de uma espécie ser beneficiada e a outra ficar em situação neutra.
No comensalismo a relação entre os dois animais pode ser alimentar ou não.
Um dos exemplos mais conhecidos de comensalismo ocorre entre o tubarão e a rêmora. Este último se fixa no tubarão alimentando-se dos restos de comida e obtendo transporte. Nesta relação, o tubarão não é prejudicado nem beneficiado.
Links relacionados
REINO ANIMAL - características, informações, biologia, animais
BIOLOGIA - história da Biologia, o que é, estudo da vida
ECOLOGIA - o que é, conceito de ecologia, meio ambiente, biologia
segunda-feira, 8 de junho de 2009
cadeia alimentar
a)produtores(plantar)
b)comsumidores(animais)
c)decompositores(bacterias)
Deconpositores
Nas cadeias alimentares, além dos produtores e comsumidores ,há também o importante elo dos decompositores,seres que se alimenta de cadáveres . São eles os seres vivos capazes de degrader substãncias orgãnicas, tornando pelos produtores . Com eles ,a cadeia alimentar é realimentada e pode perpetuar-se.
segunda-feira, 25 de maio de 2009
ecologia
Ecologia é um conceito que a maioria das pessoas já possui intuitivamente, ou seja, sabemos que nenhum organismo, sendo ele uma bactéria, um fungo, uma alga, uma árvore, um verme, um inseto, uma ave ou o próprio homem, pode existir autonomamente sem interagir com outros ou mesmo com ambiente físico no qual ele se encontra. Ao estudo dessas inter-relações entre organismos e o seu meio físico chama-se Ecologia.
Mas, para termos uma definição histórica: “Pela palavra ecologia, queremos designar o conjunto de conhecimentos relacionados com a economia da natureza - a investigação de todas as relações entre o animal e seu ambiente orgânico e inorgânico, incluindo suas relações, amistosas ou não, com as plantas e animais que tenham com ele contato direto ou indireto, - numa palavra, ecologia é o estudo das complexas inter-relações, chamadas por Darwin de condições da luta pela vida”. Foi assim que Ernest Haeckel, em 1870, definiu ecologia.
Assim, como em qualquer outra área, em Ecologia são definidas unidades de estudo, as quais são fundamentais para melhor compreensão desta Ciência. Utilizando-se um modelo de níveis de organização, fica mais fácil de compreendermos as unidades de estudo da Ecologia. Vejamos o modelo abaixo dos níveis de organização:
O que é um Ecossistema?Antes de definirmos, exatamente o conceito de ecossistema, o qual é fundamental para a compreensão desta ciência, podemos encontrar na figura 1, um outro conceito importante que é o de níveis de organização, o qual pode ser entendido como um conjunto de entidades, sejam elas genes, células, ou mesmo espécies, agrupadas em uma ordem crescente de complexidade. Vejamos a figura 1:
Ecologia é um conceito que a maioria das pessoas já possui intuitivamente, ou seja, sabemos que nenhum organismo, sendo ele uma bactéria, um fungo, uma alga, uma árvore, um verme, um inseto, uma ave ou o próprio homem, pode existir autonomamente sem interagir com outros ou mesmo com ambiente físico no qual ele se encontra. Ao estudo dessas inter-relações entre organismos e o seu meio físico chama-se Ecologia.
Mas, para termos uma definição histórica: “Pela palavra ecologia, queremos designar o conjunto de conhecimentos relacionados com a economia da natureza - a investigação de todas as relações entre o animal e seu ambiente orgânico e inorgânico, incluindo suas relações, amistosas ou não, com as plantas e animais que tenham com ele contato direto ou indireto, - numa palavra, ecologia é o estudo das complexas inter-relações, chamadas por Darwin de condições da luta pela vida”. Foi assim que Ernest Haeckel, em 1870, definiu ecologia.
Assim, como em qualquer outra área, em Ecologia são definidas unidades de estudo, as quais são fundamentais para melhor compreensão desta Ciência. Utilizando-se um modelo de níveis de organização, fica mais fácil de compreendermos as unidades de estudo da Ecologia. Vejamos o modelo abaixo dos níveis de organização:
O que é um Ecossistema?Antes de definirmos, exatamente o conceito de ecossistema, o qual é fundamental para a compreensão desta ciência, podemos encontrar na figura 1, um outro conceito importante que é o de níveis de organização, o qual pode ser entendido como um conjunto de entidades, sejam elas genes, células, ou mesmo espécies, agrupadas em uma ordem crescente de complexidade. Vejamos a figura 1: